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Capacite as equipes para arquitetarem os custos
A otimização de custos é um pilar do Well-Architected Framework
As equipes capacitadas para arquitetar os custos podem iterar rapidamente e aprender com o tempo, para que as práticas recomendadas sejam incorporadas às operações do diárias. As práticas a seguir podem ajudar as equipes a arquitetarem os custos:
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Impulsione e promova a transparência criando visibilidade e usando ferramentas para promover relatórios, mensuração e responsabilidade consistentes.
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Promova o tipo certo de comportamento criando incentivos positivos quando as ações certas forem realizadas (por exemplo, um e-mail da gerência destacando o que foi conquistado com a otimização).
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Estabeleça políticas de controle enquanto mantém a agilidade (por exemplo, tenha um processo para identificar e lidar com recursos superdimensionados, tenha uma política de desativação para que os recursos não relacionados à produção sejam desativados fora do horário de trabalho).
Veja a seguir algumas ideias que podem ajudar a promover comportamentos de otimização de custos:
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Incentivos: isso inclui visualização e gamificação de métricas, bem como comunicação positiva da liderança com base nos resultados. Eles incentivam as equipes a entender que a eficiência e a frugalidade são valorizadas e ajudam os desenvolvedores e engenheiros a considerar as implicações de custo de suas decisões. Eles também são uma maneira de desencorajar a ineficiência.
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Estorno de custos para os usuários: o estorno cria um incentivo para que os usuários corporativos se preocupem com a eficiência de TI. Isso faz com que a TI seja considerada um recurso usado e pago pela empresa, em vez de como um centro de custos.
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Remoção de barreiras do processo: ocasionalmente, existem barreiras que limitam os desenvolvedores e engenheiros de concretizar a otimização. Por exemplo, podem estar em vigor políticas exigindo que qualquer alteração feita no ambiente passe por um processo de revisão de alterações. Isso dificultará as iniciativas para promover o dimensionamento e a elasticidade corretos. Uma alteração dessas políticas pode agilizar o esforço de otimização.
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Métodos de trabalho ágeis: se os ciclos de iteração do projeto incluírem o custo como uma métrica, a capacidade da organização de entregar os mesmos resultados ou até melhores a um custo menor será aprimorada com o tempo.
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Treinamento e integração: as pessoas geralmente resolvem problemas usando as ferramentas e técnicas que conhecem. Isso pode ser resolvido por meio de treinamento e integração que incorporam as práticas mais recentes para maximizar a eficiência (por exemplo, usando arquiteturas sem servidor, usando o Amazon CloudFront para reduzir a demanda de computação).
As abordagens a seguir também podem ser eficazes, mas apresentam riscos à agilidade se não forem implementadas com cuidado:
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Suporte/pressão executiva: o suporte às práticas recomendadas é preferível à pressão quanto aos custos devido ao seu impacto positivo na satisfação da equipe. A pressão quanto aos custos pode criar um incentivo para ocultar a ineficiência e pode levar ao bloqueio do orçamento, resultando em perda de agilidade e capacidade de inovar.
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Revisão da arquitetura: normalmente, há um equilíbrio razoável entre não realizar nenhuma revisão de arquitetura (ou revisão opcional) e ter que realizar revisões obrigatórias. Revisões obrigatórias em excesso podem criar gargalos. Projetos de alta consequência e alto custo podem exigir revisão com limites definidos por cada organização.
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Controle de orquestração: fluxos de trabalho de aprovação para projetos e recursos colocam a agilidade e a inovação em risco para proteger as finanças e o orçamento. Uma maneira de equilibrar o controle e a agilidade é colocar menos (ou nenhum) controle de custo em serviços que geram de receita. Você pode contrabalançar isso com métricas avançadas em vigor para esses serviços.